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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Viva a vontade de ser o que eu era um dia.

Já não sei mais o que é sentir
O que eu sentia
Quando chegava em lugar novo,
Quando um cheiro marcava uma época,
Quando as luzes da cidade eram as
coisas mais lindas que já tinha visto.

Não sei se perdi minha emoção,
ou ela só está ausente.

Sinto saudade daquela época que
o natal, era a maior festa do ano,
que era esperado o ano inteiro pelo natal.
O cheiro da arvore de plastico,
marcava o fim e o inicio do ano.

Saudade da inocência que eu tinha.  
 Meu coração ficou mais ríspido desde de então.
E a saudade o destrói.

Viva a vontade de ser o que eu era um dia.
                                                           
                                                                     



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sabe de uma coisa?


Se fiz errado não sei. 
Penso que agi com razão 
Hoje, já não é mais a razão. 
Que toma conta do mim, 
E sim o amor que nasceu 
Do nada e veio como uma
Tempestade pra lavar meu
Passado e fazer entender 
O que é ser e o que não ser.
Busquei a felicidade e ela me encontrou, tá aqui, bem do meu lado
Dorme e acorda comigo todos os dias.
Saudade já não é uma palavra que existe,
A palavra de hoje é amor.
Amor vem cá?
Pra que?
Pra dizer que “eu te amo, que você é Nada para mim,
contanto que nada Dure para sempre.
“Seu besssta” é a resposta. Palavras que só a gente entende
E busca entender, não que quer dizer sim
Sim com o formato de um não.
Meu amor que traz um “minha vida” dentro.
Mas verdade se mantém absoluta
Não há razões pra mentir,
Não há vergonha da verdade.
É tão simples, tão fácil.
E eu que pensava que era uma coisa
Que eu nunca ia conseguir,
Já tinha tentando tanto e nunca dava certo.
É que não era pra ser.
Para ser homem não precisa ser velho
E para amar basta tá vivo.
Quer saber de uma coisa?
Amo e não há vergonha.
Vivo e não há sofrimento.
Sinto e deixo sentir.
Sabe de uma coisa?